sábado, 25 de julho de 2015

Desobsessão com São Bento

 Na frente da medalha (veja foto) são apresentados uma cruz e entre  seus braços estão gravadas as letras C S P B, cujo significado é, do latim: Cruz Sancti Patris Benedicti - "Cruz do Santo Pai Bento".  
   
Na haste vertical da cruz lêem-se as iniciais C S S M L: Crux Sacra Sit Mihi Lux - "A cruz sagrada seja minha luz".  
   
Na haste horizontal lêem-se as iniciais N D S M D: Non Draco Sit Mihi Dux - "Não seja o dragão meu guia".  
   
No alto da cruz está gravada a palavra PAX ("Paz"), que é lema da Ordem de São Bento. Às vezes, PAX é substituído pelo monograma de Cristo: I H S.  
   
À partir da direita de PAX estão as iniciais: V R S N S M V: Vade Retro Sátana Nunquam Suade Mihi Vana - "Retira-te, satanás, nunca me aconselhes coisas vãs!" e S M Q L I V B: Sunt Mala Quae Libas Ipse Venena Bibas - "É mau o que me ofereces, bebe tu mesmo os teus venenos!".  
   
Nas costas da medalha está São Bento, segurando na mão esquerda o livro da Regra que escreveu para os monges e, na outra mão, a cruz. Ao redor do Santo lê-se a seguinte jaculatória ou prece: EIUS - IN - OBITU - NRO - PRAESENTIA - MUNIAMUR - "Sejamos confortados pela presença de São Bento na hora de nossa morte".   
   
É representado também a imagem de um cálice do qual sai uma serpente e um corvo com um pedaço de pão no bico, lembrando as duas tentativas de envenenamento, das quais São Bento saiu, milagrosamente, ileso. 

Hino da Umbanda

Letra do hino da Umbanda

quarta-feira, 22 de julho de 2015

Princípios do Reiki

Usar o Reiki precisamos....

Reiki

Benefícios do Reiki

segunda-feira, 20 de julho de 2015

Apometria

Apometria – Técnica de cura espiritual

por Érika Silveira

Conheça esta técnica valiosa de tratamento que pode auxiliar a Medicina do futuro na cura holística

À medida em que a humanidade evolui, os véus do desconhecido vão se descortinando e o conhecimento das leis espirituais, que antes era privilégio de poucos, vai sendo revelado abertamente aos pesquisadores isentos de preconceitos.

A utilização da apometria pode ser considerada como parte da evolução no tratamento espiritual, embora muitos espíritas e espiritualistas ainda não a aceitem ou a utilizem, talvez por falta de uma divulgação adequada e uma maior interação com o assunto.

A apometria é uma técnica que consiste no desdobramento espiritual (emancipação da alma, viagem astral ou projeção da consciência) por intermédio do comando da mente. “Representa o clássico desdobramento entre os componentes materiais somáticos do homem e sua constituição espiritual”, de acordo com a definição do livro Apometria- Novos Horizontes da Medicina Espiritual, escrito pelo médico Vitor Ronaldo Costa e publicado pela Casa Editora O Clarim, em 1997.

Esse estado de emancipação da alma dá maior possibilidade ao médium de executar as tarefas assistenciais no plano espiritual, por poder expandir, dessa maneira, sua capacidade sensitiva, além de permitir que esteja no mesmo plano de atuação do desencarnado. Ao mesmo tempo, o paciente, que também fica em estado de emancipação, facilita seu atendimento. Isso ocorre porque no plano astral o campo energético, assim como os desequilíbrios, podem ser observados de uma forma mais ampla pela equipe tanto de trabalhadores encarnados como pelos espíritos benfeitores.

Porém, os estudiosos sérios alertam que não se trata de mediunismo e que deve ser utilizada por pessoas habilitadas, capazes e envolvidas em bons propósitos. “Tenhamos sempre em mente que a apometria é apenas um instrumento auxiliar de manuseio anímico-mediúnico, aplicado com a finalidade de facilitar o acesso do médium à intimidade energética do indivíduo enfermo”, relata o médico e autor Vitor Ronaldo. Ele complementa dizendo que a técnica da apometria, quando bem aplicada e sob a cobertura dos bons espíritos, realmente se destaca no diagnóstico de certeza e na condução da terapêutica mais indicada

sexta-feira, 17 de julho de 2015

Orixás da Umbanda


Existem vários planos vibratórios no Cosmo e Deus, em sua benevolência, se manifesta por meio de vibrações peculiares a cada dimensão. Segundo Vovó Maria Conga, no livro de Ramatís, Evolução no Planeta Azul: a Apometria como Terapêutica do Homem-Espírito, psicografado pelo médium Norberto Peixoto, Orixás são essas vibrações cósmicas, forças sutis que chegam até nós e nos propiciam a manifestação da vida. Todo o Universo, portanto, tem a influência dos Orixás, como se eles fossem o próprio hálito de Deus.
As vibrações possuem comprimento e frequência e não são um estado de consciência de qualquer ser espiritual, já que os Orixás são aspectos vibratórios da Divindade que nos permitem transitar pelos vários ambientes da natureza, sentindo as energias que cada um contém.
Nós, seres reencarnados, acolhidos pela mãe terra em dado momento magnético-vibratório com respectiva correspondência loco-temporal, somos irresistivelmente regidos por parcelas dessas vibrações cósmicas que predominam em nossos corpos conscienciais. Daí dizermos que cada um de nós é filho de tal ou qual Orixá.
De acordo com Ramatís, no livro A Missão da Umbanda, cada Orixá ainda tem peculiaridades e correspondências próprias como: cor, som, mineral, planeta regente, elemento, signo zodiacal, essências, ervas, entre outras afinidades astro-magnéticas que compõem a magia da Umbanda, ao que se convencionou chamar de linhas vibratórias ou as Sete Linhas da Umbanda. Tais linhas não são estanques em si e se subdividem ainda em Orixás Menores (entidades espiritualmente elevadas), Guias (espíritos esclarecidos e trabalhadores do bem que dirigem trabalhos espirituais) e Protetores (espíritos que acompanham mais de perto os encarnados com seus aconselhamentos e proteção). Essas entidades se agrupam para formar outros graus hierárquicos, constituindo-se em legiões, falanges, sub-falanges ou agrupamentos espirituais outros, sempre vinculados às linhas vibratórias dos Orixás.
Por se encontrarem saturados da imantação magnético-espiritual proveniente de longa exposição a essas vibrações cósmicas, cada local de culto aos Orixás foram percebidos e absorvidos pela mitologia africana e suas variantes brasileiras, que, associadas aos mitos indígenas aqui já existentes, criaram uma representação personificada dos Orixás. Assim é que vemos as matas representadas por Oxóssi, o mar representado por Iemanjá, as águas doces representadas por Oxum, as campinas representadas por Ogum, as terras santas dos cemitérios representadas por Omulu, os ventos e trovões representados por Iansã, as pedreiras representadas por Xangô, etc.
           Sem compreenderem de todo a origem dessas forças, convencionou-se cobrir a face dos “Orixás” (falangeiros que operam nessas vibrações) no Candomblé, quando o médium se encontra paramentado para receber a manifestação superior ao que um ser humano possa suportar. Isso não acontece na Umbanda, pois carece de embasamento científico. Orixás não incorporam, falangeiros sim.

Texto da apostila de Umbanda da Tenda Pai Joaquim D'Angola TPJA por Alcina Brasileiro
           

Aparelho para cromoterapia

São usadas cores em aparelhos com filtros ou lâmpadas coloridas

Cromoterapia em ação

Cores de luzes aplicadas para tratamento

Cromoterapia

O significado de algumas das cores usadas na cromoterapia é:

Vermelho: É uma cor poderosa e deve haver precauções no seu uso, pois em excesso pode provocar nervosismo e ansiedade. Pode despertar a sexualidade e erotismo.  Área de atuação: ativa a circulação e estimula o sistema nervoso. O vermelho está ligado ao chakra básico, que está localizado no baixo ventre e que comanda a coluna vertebral.

Laranja: É uma cor alegre e antidepressiva. Área de atuação: rejuvenesce e melhora o metabolismo e o sistema digestivo. Pode elevar a pressão sanguínea. Corresponde ao chakra umbilical, que comanda as ações relacionadas com o sexo. Influencia o processo de tomar decisões.

Amarelo: É uma cor inspiradora por isso pode provocar alguma distração e perda do foco. Esta cor influencia o dinamismo e a capacidade de expressão. Área de atuação: olhos, ouvidos, ossos e tecidos internos. Está ligada ao chakra Plexo Solar que rege o estômago e corresponde ao poder pessoal e satisfação.

Verde: É uma cor associada à natureza, tranquilidade, equilíbrio e saúde. Área de atuação: problemas cardíacos, dores de cabeça, insônias, etc. É uma cor referente ao chakra cardíaco, que comanda o coração e o sistema circulatório.

Azul: É uma cor relaxante, que traz paz, serenidade e promove a meditação. Área de atuação: baixa a pressão arterial, tem função analgésica . Corresponde ao chakra laríngeo, que atua no sistema respiratório e faz a gestão da expressão verbal.

Índigo: É uma cor que simboliza a intuição e a compreensão. Área de atuação: purifica o sangue e tem um efeito anestésico e coagulante. É representada pelo chakra frontal, localizado no centro da testa e que controla o sistema nervoso.

Violeta: É uma cor relacionada com a estabilidade e paz na consciência. Promove a concentração e eleva a autoestima. Área de atuação: acalma os nervos e os músculos do corpo, e elimina infeções e inflamações. O chakra correspondente é o coronário, localizado no alto da cabeça e que está relacionado com a concentração e espiritualidade.

quinta-feira, 16 de julho de 2015

O que é Cromoterapia?

cromoterapia é um tipo de tratamento que consiste na utilização das cores para curar doenças e restaurar o equilíbrio físico e emocional do paciente. A palavra tem origem no grego "khrôma" que significa "cor".

Cromoterapia

O uso das cores luz para tratamento emocional e físico

Afinal, o que é Umbanda?


O Caboclo das Sete Encruzilhadas, através da mediunidade de Zélio Fernandino de Morais, foi quem cunhou o termo em 15 de novembro de 1908 nas dependências da FEERJ-Federação Espírita do Rio de Janeiro, ao afirmar que iria constituir uma nova religião genuinamente brasileira voltada para os humildes. Para ele, a Umbanda “é a manifestação do espírito para a prática da caridade”.

Umbanda


“Umbanda quem és?

Quem sou? É difícil determinar.
Sou a fuga para alguns, a coragem para outros.
Sou o tambor que ecoa nos terreiros, trazendo o som das selvas e das senzalas. Sou o cântico que chama ao convívio de seres de outros planos.
Sou a senzala do Preto-Velho, a ocara do Bugre, a cerimônia do Pajé, a encruzilhada de Exu, o jardim da Ibeijada, o nirvana Hindu e o céu dos Orixás.
Sou o café amargo e o cachimbo do Preto-Velho, o charuto do Caboclo e do Exu, o cigarro da Pomba-Gira, o doce das crianças.
Sou a gargalhada de Rosa Caveira do Cruzeiro das Almas, sou o requebro de Maria Padilha das Almas, a seriedade do Seu Marabô.
Sou o sorriso e a meiguice de Maria Conga e de Pai José de Aruanda; a traquinada de Mariazinha da Praia, Risotinho, Joãozinho da Mata e a sabedoria do Caboclo Tupinambá.
Sou o fluido que se desprende das mãos do médium levando saúde e paz.
Sou o isolamento dos orientais, onde o mantra se mistura ao perfume suave do incenso.
Eu sou o Templo dos sinceros e o teatro dos atores.
Sou livre. Não tenho papas.
Sou determinada e forte.
Minhas forças? Estão no homem que sofre e que clama por piedade, por amor, por caridade.
Minhas forças estão nas entidades espirituais que me utilizam para o seu crescimento.
Estão nos elementos. Na água, na terra, no fogo e no ar; na pemba, na tuia, na mandala do ponto riscado.
Estão finalmente na tua crença, na tua Fé, que é o elemento mais importante na minha alquimia.
Minhas forças estão em ti, no teu interior, lá no fundo, na última partícula da tua mente, onde te ligas ao Criador.
Quem sou?
Sou a humildade, mas cresço quando combatida.
Sou a prece, a magia, sou cultura.
Sou mistério, o segredo, sou o amor e a esperança. Sou a cura. Sou de ti. Sou de Deus.
Sou Umbanda. Só isso.
Sou Umbanda."

Princípio do REIKI

Apenas hoje...

Reencarnação

A reencarnação é o perdão de Deus...

PACIÊNCIA

16 de julho de 2015

“Poderia sempre o homem, pelos seus esforços, vencer as suas más inclinações?”
“Sim, e, frequentemente, fazendo esforços muito insignificantes. O que lhe falta é a vontade. Ah! quão poucos dentre vós fazem esforços!” (“O Livro dos Espíritos”, Allan Kardec, Questão n. 909- Ed. FEB.)

Diante de certos problemas, algumas vezes, sua inteligência pode não indicar outra solução que não seja a submissão à Vontade de Deus, levando-o a aceitar as situações que não pode mudar. No entanto, nem sempre isso ocorre. Na maior parte dos casos você pode usar a paciência como uma virtude ativa, que lhe dará serenidade para providenciar a solução de problemas evitando tensões excessivas, irritação, cólera, ódio, medo, depressão e angústia, permitindo que você saia de situações aflitivas aprendendo e progredindo espiritualmente.

Dizem os dicionários que a paciência é: “o estado de perseverança tranquila”. Portanto, diante de situações adversas e aflitivas é indispensável manter o equilíbrio emocional e agir ou reagir com serenidade.

Você deve, então, esforçar-se para desenvolver o autodomínio ou autocontrole.

Como agir diante dos pequenos problemas que o afetam todos os dias?

Como conseguir o equilíbrio emocional junto a familiares, chefes ou subordinados que, por exemplo, recusam-se a assumir seus deveres ou se omitiram ou transferiram tarefas, e indevidamente o sobrecarregam?

O primeiro passo é a compreensão. Compreender o que está acontecendo.
Perceber o que querem as pessoas e por que agem daquela maneira. Se estão desequilibradas, se são inexperientes ou se têm má intenção.

O segundo passo é manter o sentido de realidade. Não exagerar o que está acontecendo, apavorando-se. Julgar com serenidade para saber o que fazer.

O terceiro passo é agir.
Movimentar providências e recursos para resolver o problema. Nessa fase, é fundamental o entendimento através do diálogo.”

“O exercício da paciência é fundamental para o seu bem-estar espiritual e necessita de outros estados mentais como: a obediência e a resignação como forças ativas”

Conversar claramente sobre a questão surgida para estabelecer como você deve agir junto para a necessária solução.

As conclusões tiradas do diálogo devem ser bem definidas, memorizadas ou até escritas para depois serem avaliadas, a fim de se saber se todos estão cumprindo sua parte no estabelecido.

Assim, você não terá no lar, no serviço ou no grupo uma falsa harmonia, construída sobre o injusto sacrifício.

Para ajudá-lo na compreensão mais ampla sobre a importância da paciência, trazemos de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”, de Allan Kardec, o seguinte trecho da mensagem de Um Espírito:

“Sedes pacientes. A paciência também é uma caridade e deveis praticar a lei de caridade ensinada pelo Cristo, enviado de Deus. A caridade que consiste na esmola dada aos pobres é a mais fácil de todas. Outra há, porém, muito mais penosa e, conseguintemente, muito mais meritória: a de perdoarmos aos que Deus colocou em nosso caminho para serem instrumentos do nosso sofrer e para nos porem à prova a paciência.” (Cap. IX, Item 7, Ed. FEB.)

Mais adiante, na mesma obra, assim diz o Espírito Lázaro:

“A doutrina de Jesus ensina, em todos os seus pontos, a obediência e a resignação, duas virtudes companheiras da doçura e muito ativas, se bem os homens erroneamente as confundam com a negação do sentimento e da vontade. A obediência é o consentimento da razão; a resignação é o consentimento do coração, forças ativas ambas, porquanto carreguem o fardo das provações que a revolta insensata deixa cair. O pusilânime não pode ser resignado, do mesmo modo que o orgulhoso e o egoísta não podem ser obedientes. Jesus foi a encarnação dessas virtudes que a antiguidade material desprezava (…)” (Op. cit.-g.n.). (Destaque nosso.)

Como você pode concluir, o exercício da paciência é fundamental para o seu bem-estar espiritual e necessita de outros estados mentais como: a obediência e a resignação, devidamente entendidos como forças ativas.

No entanto, a vivência da paciência solicita de você o treino para o autodomínio. Alguns pontos para esse treinamento podem ser considerados:

1. Coloque suas emoções negativas para fora: irritação, cólera, ansiedade, medo.
2. Canalize a exteriorização das emoções negativas de forma positiva e construtiva: saia para dar uma volta, arrume uma gaveta ou armário, plante uma árvore, cuide de um vaso de flores ou folhagem, visite um doente, ouça uma música suave.
3. Não deixe a cólera crescer:
a. lembre-se de que você é um Espírito eterno e imortal e a cada momento tudo se transforma. Por que se agarrar a coisas, situações e pessoas do momento?;
b. você sabe que a impaciência representa um fator de ameaça à sua saúde: espiritual e física. Não deixe, então, que essa fagulha emocional se transforme em um incêndio avassalador. Claro que você não vai ficar friamente assistindo a erros, enganos e falsidades ou sendo por eles envolvidos. Mas, tenha em mente que a cólera, a irritação, os gritos, os gestos bruscos, as agressões verbais ou físicas nunca resolverão os problemas;
c. errar é humano, faz parte do processo evolutivo. Se você também comete erros, por que se enfurecer quando as outras pessoas também o fazem? Pare, pense, acalme-se e procure a solução;
d. o que impacientou você pode ser corrigido? Se pode, por que, então, irritar-se ou encolerizar-se?;
e. se você pode corrigir ou retificar o que o contrariou, não sufoque suas emoções. Use-as positivamente. Entusiasme-se na correção do erro em si próprio ou no semelhante;
f. se você se desentendeu com alguma pessoa: no lar, no ambiente de trabalho ou em qualquer grupo social e suas emoções se desequilibraram, é melhor não falar no momento; se possível saia do local, pois estabelecido o debate ao calor da irritação ou da cólera, não chegará a bom resultado. Primeiro esfrie a cabeça, reequilibre as emoções, somente depois estabeleça diálogo compreensivo e construtivo em busca da solução desejada;
g. suprima a cólera, tanto quanto possível, no seu início. Uma vez instalada, ela pode ser uma centelha, uma chama ou um incêndio destruidor;
h. não desejamos que você elimine suas emoções. Isso é impossível. Você acha que seria bom se nunca se irritasse, mas também nunca sorrisse ou se alegrasse? As emoções são básicas e necessárias em nossas vidas. Por isso, elas precisam ser canalizadas construtivamente.

Esforce-se para conseguir autodomínio equilibrado. Controle as emoções negativas, mas você deve exteriorizar e expandir as emoções positivas.

Construa, com a educação espiritual, um filtro de emoções que permita a passagem de emoções positivas e retenha as negativas.

CONCLUSÕES

I. Use a paciência como força ativa na construção do seu bem-estar físico e espiritual.
II. Organize uma lista das suas emoções negativas: cólera, irritação, medo, angústia e, gradativamente, procure diminuí-las.
III. Organize um plano específico para desenvolver as suas boas emoções e sentimentos, incluindo treino para o exercício da paciência em manifestações passivas e ativas.
IV. Cultive o autodomínio Você ampliará o “estado emocional de perseverança tranquila” para a solução dos seus problemas.
V. Exercite a meditação e a oração. Elas são fundamentais para a vivência da paciência.

“Bem-aventurados os pacíficos porque serão chamados de filhos de Deus.” Jesus (Mateus, 5:5.)